Rota Patrimonial - Turismo Arroyo de la Luz. Todo lo que somos
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Rota Patrimonial

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24 pontos de interesse patrimonial
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Pontos Patrimoniais de interesse

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01 CÂMARA MUNICIPAL (sé.XVI)

Edifício construído no século XVI, quando a Coroa emite um édito no qual é ordenada a construção da Câmara  Municipal (Ayuntamiento) com seus presídios. A localização actual data de 1618.A “fisionomia” actual do edifício data de 1868.

Era Presidente do Município José Marín de Sobremonte,  que inaugurou a construção em outubro desse an

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Historia1
02 IGREJA DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO

Construída entre o último quartel do século XV e o primeiro quartel do século XVI, a Igreja da Assunção, juntamente com seu Retábulo Maior, foram declarados Monumento Histórico Artístico Nacional, em 20 de agosto de 1981. O seu arquiteto foi Miguel de Villarroel, que ocupou o cargo de Mestre da Catedral de Cória. O seu construtor foi Rodrigo Alonso.

É uma das imponências do gótico tardio, de nave única, com abóbadas terceletes e em forma de estrela, destacando-se os da sacristia e a capela de San André. O portal principal é de estilo manuelino, muito decorado; e dos dois lados, o do Sol, que talvez tenha pertencido a outra igreja anterior, é o mais antigo, enquanto o do Norte, com seu arco pontiagudo e suas belas arquivoltas, é o mais bem preservado. Quanto à sacristia, obra do professores Andrés e Rodrigo Alonso sob a direção dos arquictetos Luis e Hernando Moreno, é um bom exemplar renascentista.

A construção do Retábulo foi iniciada em 1548 pelo montador e entalhador de Plasencia Alonso Hipólito, que executou a arquitetura e escultura das 28 talhas de nogueira que a compõem; e o pintor e decorador Pedro de Aguirre, também de Plasencia, foi quem o estofou e lhe deu a policromia (1560-1563). (Toda a beleza e riqueza ornamental que Aguirre deu ao Retábulo desapareceu em 1732, quando foi novamente dourado pelo pintor e dourador Francisco González Centeno).

É composto por 20 pinturas em mesas feitas por Luis de Morales, ‘El Divino’, entre 1560-1563, período em que o famoso artista fixou residência e oficina em Arroyo de la Luz, equipando para o efeito a antiga ermida de

São Bartolomeu e São Brás. O retábulo é considerado a sua obra-prima. É a maior colecção de obras do autor preservadas, no mesmo local onde foram criadas e que se tornaram uma das joias da arte renascentista da Estremadura.

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Portada1
03 CASA PAROQUIAL

No primeiro troço da famosa rua Corredera, há uma construção do final do XIX e início do século XX. É a antiga casa da ex-mordomo da Virgem da Luz, Madalena Orozco. Foi doada a uma fundação, cuja missão era ajudar os mais necessitados da cidade. Na fachada dois pormenores a reter: a pintura em azulejo que representa Jesús Nazareno e um escudo eclesiástico com mitra, espadas e cruz.

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7. Retablo de Luis de Morales, El Divino, en la Iglesia de Ntra. Sra. de la Asunción
04 PAÇO DO CONDE-DUQUE DE BENAVENTE

Palácio dos senhores da vila, construído entre os séculos XVI e XVII como residência do corregedor ou representante do Conde-Duque de Benavente, embora fosse propriedade deste último. Da obra original resta o escudo heráldico do Conde, estampado com coroa, o que indica que se trata de alguém pertencente à nobreza ou descendente directo de famílias nobres, e enquadrado na figura de um águia, em cujas asas se lê o lema da casa de Benavente: ‘É melhor voar’. Todo o escudo assenta sobre uma espécie de figura humana ou Atlante que parece segurá-lo na forma de um suporte.

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05 PAÇO DA FAMÍLIA BENAVENTE

Casa de dois pisos, em alvenaria rebocada, e com lareira tradicional. Entre as duas janelas encontramos um escudo com tampa contra poeira e coroado na borda. Árvore desenraizada com dois cães ou lobos desenfreados.

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06 SOLAR DE DON SEBASTIÁN ANTONIO MARÍN

Casa do neto do primeiro Marín que veio para Arroyo e de Doña Antonia Teresa Bullón e Figueroa. O mais característico é o escudo esquartejado em Cruz (Marin/Aldana/Garces/Figueroa).

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07 CASA DA FAMÍLIA OLGADO (SÉC. XVIII)

Moradia com três pisos em cantaria e alvenaria rebocada. Com portada muito embelezado com motivos geométricos.  Construção de gosto barroco com ombreiras em pequenos plintos, verga curvilínea e lindo ventilador (leque) em relevo. Propriedade da família Olgado. Alguns dos seus membros fizeram fortuna nas Filipinas, de onde trouxeram algumas das joias actualmente pertencentes à ermida da Virgen de La Luz.

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Hisotria-round
08 CASA “DEL GALLO” (S. XVII)

Diz-se que este edifício é um dos mais antigos da cidade, embora provavelmente não o seja (a data nele indicada não é correcta). Mais próxima da lenda do que da história. Possui porta com lintel e com escudo sobre o mesmo sem quaisquer insígnias. Ao lado havia um beco estreito que unia a antiga Calle Larga à Calle El Palacio (hoje Germán Petit).

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Gallo
09 CASA PALÁCIO (S. XVIII)

Casa restaurada, ainda que com pormenores senhoriais. Entrada em arco formado por aduelas de pedra muito estilizadas e sustentadas por “carbonos” de granulado grosseiro. Escudo de armas de pedra de granito estampado com capacete e lambrequins com os braços de Marín, Aldana, Ribera e Figueroa.

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Palacio-menor-Gonzalo-de-la-Plata
10 CASA DO PALÁCIO (S.XVII)

Um edifício apalaçado com uma fachada de cantarias com uma “impostura(?)” entre o segundo e o terceiro andares. Há bloqueios e lintéis nas aberturas. No primeiro andar há um escudo oval em baixo relevo com pergaminhos nas laterais e as armas de Castro, Holgado e Marín.

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11 ERMIDA DE SÃO BARTOLOMEU E SÃO BRÁS

Construída entre os séculos XV-XVI, foi uma das ermidas com mais tradição religiosos em Arroyo de la Luz. Tinha uma torre sineira e um altar frontal, mas hoje há apenas um silhar ligado à entrada.

Em 1560 serviu de “atelier” e oficina ao pintor de Badajoz, Luís de Morales, que aqui pintou os 20 painéis que compõem o retábulo-mor da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Assunção, tendo recebido pelo trabalho 400 ducados (equivalente a cerca de 3.000 euros correntes).

Em 1851 foi comprada por D. Juan Marín de Sobremonte, que a utilizou como habitação, sendo transferida a escultura de São Brás para a Igreja da Assunção e a imagem do santo  para a Ermita de la Luz.

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San-Blas
12 CRUZ DE LEITE (S. XVI)

Uma cruz construída no início do século XVI, feita de pedra e com uma tipologia de coluna. A cruz que coroa a obra tem dois lados, um dos quais mostra a figura de Cristo crucificado e o outro a Virgem Maria amamentando uma criança. Daí o nome da cruz.

De acordo com a tradição oral, as mulheres, com uma fita, iriam até junto da cruz, para pedir à Virgem que amamentasse os seus filhos.

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Cruz de Leche
13 Brasão (OU ESCUDO?) do Antigo Quartel

Do edifício, que albergou o antigo quartel da guarda de Carabinieros, resta o brasão de armas, que mostra os braços da Famílias Pimentel, Marín, Garcés e Sanabria.

Existem também outros símbolos, tais como bandeiras, canhões, medalhas e dois outros brasões de armas menores, o  que indica que se tratava de um sítio oficial. A coroa estampada no escudo representa o poder do Estado.

Este edifício albergou o primeiro quartel da Guardia Civil em Arroyo (finais do século XIX).

Arroyo (finais do século XIX) antes de se tornar o quartel dos Carabineros.

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14 CONVENTO DE SÃO FRANCISCO (S. XVI)

Fundado pelo Município no ano de 1575, foi a cidade que deteve o seu patrocínio durante os séculos da sua existência (XVI-XIX). Foi doada à Ordem dos Franciscanos Descalços de São Pedro de Alcántara.

Consistia em duas partes: a igreja e os edifícios do convento. É de estilo gótico, do século XVI, excepto a capela e/ou o tabernáculo, que são de estilo barroco, datado do século XVIII. Numa das secções da nave encontra-se a sacristia, datada de 1714, com planta quadrada e decorada com estuque barroco. A porta de entrada principal tem um arco semicircular com aduelas quadradas, alongadas e em forma de pirâmide, acima das quais existe,  num nicho, a imagem de São Francisco; dois brasões  de armas de ambos os lados, o da Casa de los Herrera (caldeirões) e o brasão de armas da cidade (freixo e javali); e acima dela, o brasão de armas da família dos Condes de Benavente, senhores da Benavente, senhores da cidade, com o brasão de D. Alonso Pimentel (VI Conde Duque de Benavente) e os do reino de Valência.

O convento tinha numerosas imagens, incluindo uma de São Francisco de Assis, santo padroeiro do convento e outra de São Pedro de Alcântara. Ambos foram transferidos para a Ermita da Luz e muitos outros para a Igreja Paroquial da Assunção após a desintegração, quando foi abandonado. Permaneceu habitada até ao século XIX, e mais tarde, no século XX, foi utilizada como moinho de petróleo.

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15 CASTELO DOS SENHORES DE HERRERA (XIV)

Este edifício do século XV foi reutilizado como um castelo monumental, no século XVI, e tornou-se a Casa Forte dos Herrera. A fortaleza consistia num recinto quadrado com um fosso, construído com silhares de granito irregular, alvenaria e ardósia colados com argamassa e duas torres exteriores cilíndricas com “seteiras” e ameias na parede sul.

No início do século XIX, o campo de desfile do castelo foi convertido num cemitério , que durou até o actual ser construído.

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16 CASA PALÁCIO MENOR D. GONZALO DE LA PLATA

O Palácio Menor, construído durante o século XVII, conserva a porta quadrada de lintel emoldurado por um arco semicircular e aduelas alongadas. Junto à janela encontra-se o brasão heráldico, semelhante ao que se encontra no palácio principal, o que indica que ambos os edifícios pertenciam ao mesmo proprietário, mas sem querubins e com os leões virados de frente um para o outro. E o edifício rematado por uma enorme chaminé rectangular com três três partes, também típica da arquitectura popular na zona de Arroyo.

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17 CASA PALACIO MAYOR DE DON GONZALO...

O Palacio Mayor, é composto por dois andares de planta rectangular. O primeiro andar tem três janelas forradas: 0 segundo andar tem três janelas linteladas e data do século XVII.

O seu brasão de armas está “estampado” com capacete e lambrequins, o que indica que o seu proprietário era um nobre, ou seja, que se tornou um homem nobre graças à compra de títulos ou de concessões e graças reais. Representa os braços da casa de Castro, Carvajal, Sanabria e Bullón. É apoiado por dois querubins que descansam sobre um medidor ou moldura.  Na fachada posterior, podemos ver a porta em arco semicircular e as janelas numa moldura de granito esculpido, assim como duas chaminés, típicas das casas do “arroyo”.

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18 CCASA PAÇO DA FAMÍLIA MARÍN (S. XVII)

Palácio cujo nome deriva do apelido do primeiro proprietário, Jacinto Marín, administrador do conde de Benavente e corregedor de Arroyo. Era também mordomo da ermida da Virgen de la Luz. viúvo de Elizabete Garcés, logo se casou com Doña Catalina Valencia, também proprietária do palácio.

O palácio conserva apenas a fachada exterior do século XVII. O segundo andar tem três varandas. O mais característico é o seu belo escudo de alabastro que  se assemelha a um vaso com duas volutas em forma de asas. Oval, esquartejado em cruz e estampado, representa as armas de Hernández, Marín e Guzmán.

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19 IGREJA DE SAN SEBASTIÁN (S. XV-XVI)

Construída no século XV como ermida dos Santos Mártires, em alusão a San Fabião e São Sebastião, pertence ao gótico puro do século XV, embora se conserve apenas a porta gótica, transferida para a novo local de entrada.

No interior tem um retábulo rococó, em madeira não policromada, com imagem de São Sebastião do século XVIII.

Em 1756 foi restaurado por D. Diego Holgado de Guzmán, Procurador da Real Audiência de Lima e natural de Arroyo de la Luz, construindo a capela maior, a cúpula e uma sacristia. E em 1959 deixou de ser uma ermida para se tornar uma paróquia.

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20 ROLO DA VILLA (1503)

Monumento construído como símbolo da jurisdição e independência da Cidade, concedida em 1503 sob o reinado dos Reis Católicos. Feito com silhares de pedra e erguidos sobre um grande bloco de granito, é composto por nove seções quadradas. Os quatro ângulos terminam em quatro braços ou colchetes que saem dos quatro vértices e indicam os quatro pontos cardeais. O pilar é fechado com um silhar trapezoidal com dois escudos: o brasão da cidade e o da Casa dos Herrera, senhores da Cidade.

Era conhecida como a ‘Cruz da Forca’, pois poderia ter sido usada como um pelourinho onde os reclusos eram expostos à vergonha pública.

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rollo
21 IGREJA DE SAN ANTONIO ABAD (S XVI)

Construído no século XV como a ermida de “San Antonio Abad”, tornou-se

Freguesia em 1959. A sua arquitectura pertence ao popular gótico e é constituída por uma única nave dividida em três seções. Para a sua construção foi usada a alvenaria nas paredes e os silhares na união das mesmas, e na parte superior existe um moderno campanário com três vãos que dão as boas-vindas com três sinos.

Antigamente a ermida era toda caiada, mas depois das obras que sofreu na década de 1960 , passou a ser em alvenaria ligada com cal. No seu interior alberga uma talha de Santo Antão, em madeira policromada do séc. Século XVII.

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22 CRUZ DA SOLIDÃO (S. XVII)

Cruzes terminais do século XVII que indicavam o tamanho da cidade. Essas cruzes situavam-se à entrada da população ou na periferia,  no cruzamento de estradas.

A cruz mais próxima do púlpito tem a forma de um capitel ou coluna quadrada, e tem a forma de uma coluna. Ambos são encimados por uma cruz de ferro.

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23 ERMIDA DE SOLEDAD (S. XVII)

Fundada pelo clérigo Juan Holgado em 1626, no final de uma “Via Crucis”, apresenta três cruzes de pedra granítica que aparecem na parte superior e simboliza o Calvário. É uma pequena construção de alvenaria com tijolo, característico da arquitetura popular, mas com aspecto oriental e de uma casa árabe.  Era a menor das oito ermidas que existiam em Arroyo.

A imagem da “Virgen de la Soledad” que abriga no interior foi encomendada ao mestre escultor de Aceuchal, em 1826 por 500 reais, tendo sido a anterior queimada pelas tropas francesas em 1808.

Na mesma praça existe um púlpito que, pela dimensão da ermida, pequena para os muitos devotos lhe acorriam ao local, teve de ser construído no exterior.

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24 SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA LUZ

Construção dos séculos XVII e XVIII em estilo barroco. A sua origem poder-se-á encontrar num primitivo templo paleocristão, que existiria neste local, embora  actualmente apenas existam vestígios de um edifício do século XVI.

É construído em homenagem à Virgen de la Luz, padroeira de Arroyo, cujo culto remonta aos povoados romanos e visigóticos que existiram na região.

A ermida, juntamente com a anterior imagem da Virgem, foi destruída em 1809 pelas tropas francesas durante a Guerra da Independência. Foi em 1814, que a actual imagem da Virgem foi esculpida e a ermida reconstruída.

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